5 de abr. de 2012

Boa noite caros leitores!

Andamos meio sumidas na última semana, mas cá estamos mais uma vez. Hoje o texto é apenas de reflexão, retirado de um livro de Augusto Cury.

"Brigar, gritar, impor idéias, nem de longe significa ter um EU forte, mas, sim, frágil. Falar o que vem à mente, dizer sempre a verdade, nem sempre é a expressão de um EU maduro, mas, sim, de quem não tem autocontrole. Um EU forte e maduro arquiteta sua ansiedade, protege quem ama, pede desculpas sem medo, aponta primeiro o dedo para si antes de falar dos erros do outro, repensa sua história, exige menos e se doa mais, não tem a necessidade neurótica de mudar quem está ao seu redor, conhece, portanto, todas as letras do alfabeto do amor inteligente."

Desejamos uma boa Páscoa!


Santa Maria, Pinta e Nina

2 comentários:

  1. Uma grande verdade. Às vezes a superestima do Ego é sinal de superproteção do Eu, ou seja, fraqueza emocional.

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  2. Concordo com você, e muitas vezes me comporto assim. Acho que sou forte, porém tenho uma grande fraqueza emocional. Achei interessante postar aqui no blog. Obrigada pelo comentário.

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